Boa parte do orçamento doméstico vai para as empregadas. Temos de confessar que elas tornam o dia-a-dia muito mais fácil e agradável. Nos países desenvolvidos, porém, ter uma funcionária para cuidar dos afazeres do lar é luxo. Muitas vezes, nem a classe média alta utiliza este tipo de serviço. Isso por duas questões: uma cultural e outra monetária.
No Brasil, a prestação de serviços domésticos ainda é muito forte. Contudo, quem procura a redução de dívidas deve abrir mão do conforto nem que seja até a estabilização das finanças pessoais. Assim, o dinheiro extra pode ser utilizado para quitar os débitos sem complicar a vida de sua funcionária com atrasos ou falta de pagamento. Depois, quando o controle financeiro estiver em dia, você pode oferecer o trabalho à sua colaborada mais uma vez e ganhar sua comodidade de volta. Ou, quem sabe, aprende a gostar de cuidar de suas próprias coisas e adota o estilo europeu? O resultado é economia e, consequentemente, redução de dívidas.
Mas atenção: faça a rescisão com muito respeito e cuidado com a documentação. É importante dar baixa na carteira de trabalho e pagar o que for necessário.
O início da rotina sem empregada é penoso, mas não impossível. É só manter-se focado no objetivo: a redução de dívidas. Será preciso pedir a colaboração de toda a família e dividir as tarefas da casa. Um sistema de premiação para quem faz as tarefas com mais zelo e pontualidade pode ser criado para motivar, principalmente, os mais jovens.
Experimente viver como os europeus e os norte-americanos. Economize!
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